
Cenário, Estação de serviço de Aveiras; intervenientes, Karpe Diem; convidados sem o serem, Carrinha que não pega, Avô, Mãe e filha.
Eram 10,00 H estava a Banda nos seus afazeres socio-profissionais (pensam que isto é o quê ?) e eis que chega junto de nós um velhote a perguntar se eramos da ALTA AUTORIDADE e se tinhamos um lugar a mais no carro, queria vir connosco!!???? Diz uma Srª não incomodes os Srs, tudo isto perante o nosso olhar de perdidos neste estranho diálogo, ainda ri mas rapidamente o riso se transforma em tristeza, um filho nunca deveria vêr a demência de quem ama, NINGUÊM dos nossos merece a demência.
Retomamos a realidade do efeito estufa e alguém pede ajuda, a carrinha não pegava. Quem nada estava a fazer (Bray, James, Monge) foi dar uma ajuda (só pegava de empurrão, HUM, muito estranho...), os nossos rapazes não se fizeram rogados e com uma destreza de verdadeiros profissionais do "empurrão" lá metem (ui ui) a "coisa" a andar, tudo isto perante o olhar dos 2 trabalhadores (Bernardo nas telecomunicações, Paulo sempre preocupado com as questões ambientais ia dando uns toque na floresta).
Chegando a esta brilhante conclusão quem descansa está convidado para a dança.
7 Comments:
é a estrada meu amigo, é a estrada...
E eu a pensar que eras anti-blogs...!!!! ;-)
E uma canção sem música, também é canção?
Existem tantas canções sem música.
Isto não deve ser novidade pois não???
Não, de facto não é novidade. Estou a lembrar-me especialmente de dois tipos de canção sem música: a canção do bandido, e a canção de embalar. Opostas mas que no fundo pretendem a mesma coisa: Anestesiar como um suave veneno.
Feliz Natal
mas afinal a carrinha nunca mais pega?
Acabou-se a inspiração?
Vá lá...tens umas ideias giras e interessantes. Não queres partilha-las com quem aqui vem?
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